quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Feminismo

Olá Gente, hoje vamos falar sobre feminismo, o que é Feminismo? As feministas são radicais mesmo?

Iniciado entre a década de 1960 e 1970 o feminismo é um movimento social, filosófico e político que tem como meta direitos iguais e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões opressores baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias, advogando pela igualdade entre homens e mulheres, além de envolver a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses. o que mostra que é claramente diferente do tal movimento feminista em que vivenciamos atualmente onde os homens são altamente bombardeados pelas mulheres dizendo que "não precisam de homem para sobreviver e para ter filhos e que homens não precisam nascer", é elas estão completamente engadas, isso não é feminismo, e sim precisamos dos homens.
Feminismo é a luta da mulher contra a opressão machista onde a mulher não poderia trabalhar, ter opiniões, ser independente, fazer suas próprias escolhas e não ter os direitos iguais aos dos homens mesmo exercendo a mesma função.
O movimento atual "feminista" é na verdade chamado de "Misandria" que é o ódio, desprezo ao sexo masculino.
Eu não concordo com as meninas do movimento da misandria porque elas ão muito radicais, a mulher não pode se depilar, namorar, ter desejos e vontades sexuais, só pode odiar os homens, isso na minha opinião é radicalismo e radicalismo nunca funciona, a mulher tem direto sim de ser livre tanto profissionalmente como sexualmente, a mulher é dona de si e tem os mesmos direitos que os homens, então sim me considero feminista, uma mulher moderna, que não deixa de ter vontade de construir uma família, que adora os homens rsrsrs...
Enfim só gostaria de mostrar claramente essa diferença e a minha opinião sobre isso tudo; não há necessidade de ter guerra e exclusão de sexo, todos somos iguais, temos os mesmos direitos...
Ah meninas não odeiam os homens, eles são legais!
Por hoje é só.
Beijos

3 comentários:

  1. (CONTINUAÇÃO)
    Toda e qualquer mulher deve buscar seus direitos e espaços na sociedade. Deve ser independente emocionalmente e materialmente, e muitas já o fazem isto, ganhando respeito e admiração, e ainda sim, não participando de grupos feministas ou se identificando com eles. Algumas se tornam até "líderes admiradas" entre os homens, vide Margaret Thatcher. É desnecessário e nocivo à sociedade a forma como os principais (se não todos) grupos feministas lidam com o assunto, gerando ódio nas mulheres, que passam a odiar homens no geral, apenas por terem nascido neste gênero. Existe até já um discurso de mulheres se relacionarem apenas entre elas, em alguns grupos, promovendo um lesbianismo não por questões de natureza de libido, mas sim por combate ao contato com o gênero masculino. É tão bizarro que parece mentira, mas basta dedicar algumas horas à leitura de conversas e isto fica provado e evidente que não é sequer casos isolados... O pior é que quando é apontado tais ideologias, se for um homem a apontar, é imediatamente atacado das piores formas possíveis, e se for uma mulher, idem, e ainda será acusada de ser uma alienada pelo machismo... É fácil também perceber isto, basta, como mulher, tentar defender o gênero masculino, ao perceber essas generalizações sendo feitas, e então ver a reação das demais mulheres, e ver o ódio e desprezo com o qual irão te tratar.
    Em tempo, muitos discursos são baseados em mentiras e dados criados de forma totalmente errada, e duvido muito, que inocentemente, pois não é possível que ninguém perceba que a forma de se chegar a tais dados está totalmente sem sentido. E claro, a conclusão desses dados é sempre incitando o ódio ao gênero masculino por uma suposta opressão apresentada pelos dados, se estes obviamente estivessem corretos em metodologia.

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  2. O problema é que os grupos misândricos parecem ser a regra, ao invés de exceção, no Feminismo. Basta observar discursos de Feministas famosas e o apoio que recebem dos principais grupos, e acompanhar seus discussões internet à fora, e percebemos um ódio ao gênero masculino que as fazem o tempo todo se referir à homens sempre com termos pejorativos como "omi" "uzomis" "machinho" entre risadas e zombaria... Fora é claro, o discurso que diz que todo homem em um "estuprador em potencial", que homens, por serem do gênero masculino já são opressores independente do que façam, pois já nascem privilegiados... Enfim, é território comum o ódio claro e zombaria contra o gênero masculino, em praticamente todos os fóruns, grupos, comunidades, blogs e páginas Feministas, e ainda sim, quando o movimento é questionado sobre suas intenções de criar discórdia, ao invés de harmonia, se fazem mais uma vez de vítimas, e ainda acusam de generalização, sendo que quando algo é regra ao invés de exceção, é normal e correto generalizar sim, pois o que é raro é ver Feministas com discursos de harmonia entre os gêneros, e de respeito para com o gênero masculino. As mulheres que possuem tal perfil, geralmente não fazem parte de grupos Feministas, ainda que se considerem Feministas, por exemplo.
    Isto sem contar os grupos como "FEMEN" e "VADIAS" que chegam a praticar atos de vandalismo e profanação de coisas sagradas para outras pessoas, além de chegar a cuspirem nas pessoas, e ainda por cima, se apresentamos isto como uma atividade Feminista, outras feministas amenizam ou ridicularizam os casos, ou até alegam que não pode-se considerar como parte de atividades feministas tais coisas... Aquilo de "não era feminista de verdade". Até memorial contra vítimas de genocídio o FEMEN já destruiu, por ser um memorial de vítimas cristãs, que independente da fé, foram mortas, e ao ter um memorial para lembrar disto, o FEMEN foi lá e destruiu...
    Fora discursos de famosas e influentes Feministas, propondo aborto de fetos do gênero masculino, e a não nutrição de bebês deste gênero, para que cresçam mais desnutridos que os de sexo feminino. E repito, são Feministas famosas e influentes, o que não pode ser considerado um discurso de "qualquer uma desconhecida", e sim de uma espécie de "porta-voz" do Movimento Feminista...
    (CONTINUA...)

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